“Foi quando tomou-a em seus braços, olhou-a fixamente nos olhos e emudeceu. O olhar feminino arregalou-se e esboçou um brilho que nem mesmo a lua cheia mais incrível seria capaz de ser comparada.
Ela possuía o corpo tremulo, parecia não ser familiar àquele tipo de situação, enquanto ele exalava todos os aromas que Eros poderia ter ensinado a alguém. Por mais confiante que ele pudesse parecer, tinha cautela, sabia que um passo em falso poderia ser o derradeiro.
Já fazia algum tempo que se olhavam ininterruptamente, aquela troca de olhares parecia transmitir muito mais sensações que um toque...
... um toque foi o que bastou. Passou a mão em sua face e a envolveu num ósculo que fez com que o tempo parasse a sua volta. Era carnal, mas ele a conduzia com tamanha delicadeza que pareciam bailar a mais bela canção de amor.
Ainda um pouco insegura, ela o olhou e agradeceu:
- Obrigada. Obrigada, por me ensinar o que é o amor.”
Esboço escrito durante ociosidade no: TELEFÔNICA 15, MARCUS VINÍCIUS, BOA TARDE.
Ela possuía o corpo tremulo, parecia não ser familiar àquele tipo de situação, enquanto ele exalava todos os aromas que Eros poderia ter ensinado a alguém. Por mais confiante que ele pudesse parecer, tinha cautela, sabia que um passo em falso poderia ser o derradeiro.
Já fazia algum tempo que se olhavam ininterruptamente, aquela troca de olhares parecia transmitir muito mais sensações que um toque...
... um toque foi o que bastou. Passou a mão em sua face e a envolveu num ósculo que fez com que o tempo parasse a sua volta. Era carnal, mas ele a conduzia com tamanha delicadeza que pareciam bailar a mais bela canção de amor.
Ainda um pouco insegura, ela o olhou e agradeceu:
- Obrigada. Obrigada, por me ensinar o que é o amor.”
Esboço escrito durante ociosidade no: TELEFÔNICA 15, MARCUS VINÍCIUS, BOA TARDE.